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'Call of Duty' voltará com mais zumbis e história futurista

12 out 2012 - 14h06
(atualizado às 16h09)
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Um imenso universo de zumbis, que poderá variar de acordo com a decisão do jogador, e um contexto futurista são as principais apostas do novo e esperado game da saga bélica de Call of Duty, que chegará às lojas no próximo dia 13 de novembro para as plataformas Xbox 360, PlayStation 3, PC e PlayStation Vita.

Zumbis no modo singleplayer
Zumbis no modo singleplayer
Foto: Kotaku / Reprodução

"Acho que os jogadores realmente vão desfrutar desta experiência de sair e explorar o vasto mundo que a equipe criou para o zombie mode", explicou à Agência Efe Jay Puryear, responsável pelo desenvolvimento de Call of Duty: Black Ops 2 - o novo título da saga da Activision.

Nesse modo de jogo, intitulado Tranzit, um grupo de sobreviventes - até quatro pessoas podem jogar - viajarão armados até os dentes e a bordo de um ônibus blindado, o qual passará por diversas áreas de um mundo infestado de zumbis.

Os zumbis foram um dos fatores de que mais se destacaram no primeiro Black Ops e, por isso, os criadores se preocuparam em também adaptar o "multijogador" a esse modo.

Em relação à história, Puryear afirmou que "as pessoas deverão desfrutar muito desta possibilidade de escolher o que podem fazer a medida que o jogo for avançando".

Assim, a cada nível, "o argumento será diferente e todo mundo poderá jogar ao modo campaign de uma forma distinta", com diferentes finais e personagens.

Segundo Puryear, haverá duas linhas temporárias: a trama começa em 1980, com Alex Mason como protagonista, e depois dará um grande salto histórico até o ano de 2025, um futuro no qual China e Estados Unidos se enfrentam em uma Guerra Fria do século XXI.

Diante deste cenário, os jogadores contarão com armamento avançado, de estilo futurista e, além disso, os robôs terão um papel-chave, como antecipou o responsável pelo game. Durante a apresentação do mesmo, Puryear mostrou o vídeo de uma missão na qual os personagens usam trajes de voo para se infiltrar em um templo asiático.

"O ponto de ligação entre ambas as linhas temporárias será a figura de um vilão épico, um vilão muito memorável para uma grande história", declarou Puryear.

Como o Call of Duty: Black Ops 2 não seria nada sem seu modo multijugador em rede, o responsável pelo novo game também citou o sistema "pick 10" como uma grande inovação, já que o mesmo permite criar uma equipe totalmente personalizada com dez objetos escolhidos pelo jogador.

Além disso, o novo game terá novas opções de jogo no modo multijugador, entre eles a possibilidade de enfrentar até quatro equipes.

No entanto, um dos desafios do estúdio era "dar oportunidade a todos os jogadores desfrutarem do jogo" e, por isso, retomaram o modo treino, para que ninguém "se assuste" perante o multijugador por não conhecer os mapas ou ter um nível mais baixo.

E para quem quiser ir um pouco além, o novo game também conta com a possibilidade de personalizar as próprias partidas, como se o jogador fosse "o criador de seu próprio jogo". "Há algo para todos no Black Ops 2, são três jogos em um", concluiu Puryear.

Black Ops 2 sucede o bem-sucedido Call of Duty: Modern Warfare 3, que foi lançado em 2011 e se transformou no jogo mais bem-sucedido da história ao arrecandar US$ 1 bilhão em pouco mais de duas semanas no mercado.

EFE   
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