No Brasil, 'Fifa 13' terá narração de Tiago Leifert e Caio Ribeiro
20 jun2012 - 07h58
(atualizado às 08h05)
Compartilhar
A Warner Games Brasil anunciou nessa terça-feira (19) que o Fifa 13, que chega ao Brasil em outubro, terá narração de Tiago Leifert e comentários de Caio Ribeiro. As informações foram publicadas no Facebook da empresa.
No final do último mês, a Eletronic Arts já havia anunciado que a nova versão do jogo teria menus e tutorial em português, mas tinha negado que a narração seria feita por profissionais do País.
Anteriormente, a Electronic Arts prometeu melhorias no modo carreira do Fifa 13. A opção de jogo é uma das que mais recebe críticas dos fãs da franquia e, agora, as bolas mais complicadas de dominar não serão facilmente recebidas por um jogador menos habilidoso. No ataque, vai ser mais complexo de dominar a bola, pois a pressão feita com os zagueiros vai afetar na recepção dos atacantes.
A nova versão também trará o argentino Messi na capa. Ele aparece de costas, com a camisa do Barcelona. Outras mudanças incluem as faltas, que vão ganhar lances ensaiados com mais de três jogadores, além de possibilitar o treino de jogadas defensivas.
Quem acompanha Fifa já esperava que isso acontecesse em 2013. Ainda mais porque em 2012 o jogo foi totalmente reformulado, virou um novo jogo em relação ao de 2011. Logo, Fifa 13 chega muito parecido com o predecessor, com poucas mudanças, muita perfumaria
Foto: Divulgação
Com duas novas ligas, a Árabe e a Australiana, o Fifa chega em 4 de outubro ao Brasil e a pré-venda começa nesta quarta-feira
Foto: Divulgação
Sofrendo mais para fazer com que ela pare em seus pés, há um retardo na velocidade com que executam as jogadas
Foto: Divulgação
Algumas situações frequentes do novo Fifa são exemplos desta mudança. Quando um jogador corre com um marcador em contato físico e recebe a bola, ele precisa de um grande espaço para que tenha total domínio dela e possa fazer o passe
Foto: Divulgação
Uma "jogada de segurança" do Fifa 12, pelo novo sistema, passou a ser arriscada. Quando o jogador chega na área com um atacante e o outro vem correndo em paralelo a ele, uma artimanha era esperar o goleiro sair e fazer o passe, 99,9% das vezes o domínio era perfeito e a batida na bola, sem goleiro ou zagueiro para impedir, exata. Agora, o atacante que recebe o passe pode não conseguir o domínio, ou, pelo menos, não executar a jogada com a facilidade de antes
Foto: Divulgação
Outra mudança relativamente importante na jogabilidade é o tempo do avanço com o analógico. Agora, quando o jogador empurra o analógico direito para frente, o avanço de bola é mais longo, dificultando dribles feitos apenas com essa opção e priorizando o uso dos "dribles especiais"