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EA busca espaço em games sociais e móveis

24 jan 2011 - 12h26
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A Electronic Arts (EA), atingida pela queda global nas vendas de videogames, quer se tornar uma grande empresa em um novo mercado, o da mídia social e móvel.

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A EA é a maior desenvolvedora de jogos em receita para o iPad e o iPhone da Apple e está se concentrando mais em seus negócios digitais.

Neste ano, os negócios digitais da EA podem gerar 750 milhões de dólares em receita, cerca de um quinto do total da companhia e quantia suficiente para despertar a atenção de investidores buscando exposição ao aquecido mercado de games sociais e móveis.

"A EA é provavelmente o melhor jeito para um investidor em companhias abertas se posicionar no mercado de games móveis", disse o gestor de recursos Larry Haverty, que cuida de um fundo de 162 milhões de dólares na Global Multimedia Trust, que detém ações da EA.

A maior companhia em games sociais, a Zynga, tem capital fechado, o que significa que muitos investidores não têm chance de ter uma participação na empresa.

Investidores têm se distanciado de produtoras de games convencionais, aquelas que desenvolvem jogos de ação e de esportes para pessoas que usam consoles para televisão.

A EA, segunda maior empresa de jogos eletrônicos e responsável por franquias conhecidas como "Madden NFL" e "The Sims", é um bom exemplo.

A desaceleração das vendas no varejo forçou a companhia a cortar custos e reduzir seus lançamentos neste ano fiscal para cerca de 35 jogos, comparado com 50 ou mais no ano anterior.

A ação da empresa que já foi negociada a mais de 51 dólares em 2008 agora vale perto de 15 dólares.

Para analistas, a sorte da empresa pode mudar à medida que aquisições de produtoras de games sociais e móveis começam a dar frutos. A EA comprou a Playfish, empresa de games sociais, em 2009 em um acordo estimado em até 400 milhões de dólares. Também adquiriu a Chillingo, responsável pelo popular game móvel "Cut The Rope" em outubro passado por 20 milhões de dólares.

"Com os games sociais e negócios móveis ficando mais predominantes, investidores darão mais credito para a EA", disse o analista Atul Bagga, da ThinkEquity.

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